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A Coleção Afroletramento é composta por cinco livros literários destinados aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Cada um dos livros literários possui um livro do professor, que, além de orientar a aplicação do material em sala de aula, também contribui para a formação do próprio professor, pois a aquisição de saberes e conhecimentos acerca da temática racial no Brasil é um processo coletivo, que deve envolver todas as camadas sociais.
O projeto está em consonância com a Lei 10.639/03, alterada pela Lei 11.645/08, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas do Brasil. A Lei salienta uma necessidade urgente da sociedade brasileira em conhecer, respeitar, preservar e celebrar a rica herança social e cultural africana, que é um dos pilares da identidade nacional do Brasil, e que muitas vezes é marginalizada, silenciada e/ou hostilizada pelos próprios brasileiros.
A Coleção pretende, desse modo, promover maior integração entre estudantes, comunidade escolar e famílias, para que a temática do afroletramento seja ampliada dentro e fora da sala de aula, contribuindo, assim, para o desenvolvimento social.
Os estudantes recebem uma box com o livro literário e um bloco de atividades, nomeado: Mais afroletrar.
Já os professores, além do livro literário e do bloco Mais afroletrar, recebem também um livro do professor, com orientações detalhadas de uso do material em sala de aula, bem como inúmeras dicas de filmes, músicas, podcasts, documentários, livros e artigos, para se aprofundar nos temas suscitados ao longo de todo o material.
O kit do professor contém o Livro do Professor, o bloco: Mais Afroletrar e uma Box.
O kit do aluno contém o Livro do Aluno, o bloco: Mais Afroletrar e uma Box.
Em um passeio no parque, Heloísa e sua avó Lina observam as pessoas e percebem que cada um é especial do jeitinho que é. Elas veem como é legal ter tanta gente diferente, com diversos tons de pele, religiões, entre outras características que tornam cada um de nós um indivíduo único.
Heloísa e vovó Lina, as mesmas do livro anterior, agora levam o leitor, de forma bem intimista, para dentro de casa. O livro narra uma manhã repleta de hortaliças, cuidados com as plantinhas, chás, cantigas e muito afeto entre a avó e a netinha, sempre acompanhadas pela gatinha Oyá.
O livro narra a trajetória de autodescoberta de Cadu, um garoto que, desde muito pequeno, gosta de desenhar em todos os lugares, até onde não pode. Quando vai crescendo, vê na arte de rua a possibilidade de se expressar e de deixar sua marca no mundo, já que sua arte “fala” por ele.
Carregado de linguagem poética, o livro evidencia a trajetória que envolve desde a violência sofrida pelos povos africanos que foram escravizados, até a exaltação da cultura afro-brasileira e africana, além da reflexão sobre as desigualdades ainda existentes em nosso país.
Existe espaço para todos, mas para alguns, obter sucesso é muito mais difícil. Essa é a tônica da trajetória de Florzinha, uma garota que desde muito nova precisou enfrentar diversas dificuldades e limitações em busca da conquista de sua autonomia e da realização dos seus sonhos.
A adolescente Dandara Franco Gonzales e a rainha Dandara dos Palmares vivem em épocas muito diferentes, mas têm muito mais em comum do que apenas o nome. Isso é o que a adolescente percebe ao ler sobre a rainha nos livros de história. Dandara dos Palmares estará com a jovem Dandara Franco Gonzales em seu processo de crescimento e de empoderamento como mulher negra em uma sociedade bastante desafiadora.
Através do Portal Afroletramento, estudantes professores e famílias poderão ter uma experiência digital da coleção.
Mestre em Educação, Linguagens e Tecnologias, pós-graduado em Linguagem e Educação Escolar e graduado em Pedagogia e em Letras pela Universidade Estadual de Goiás (UEG). Atualmente, é doutorando da Universidade de Brasília (UNB). è professor de Língua Portuguesa e Literatura na Rede Municipal de Ensino de Anápolis – GO.
Nascida em Angola, Francisca é graduada em jornalismo pelo Instituto Médio de Economia de Luanda e em Relações Internacionais pelo Instituto de Relações Internacionais de Luanda (Angola). Artista plástica, ilustradora e professora de aquarela, expõe regularmente seus quadros e ilustrações em galerias e feiras de arte.
São inúmeras as possibilidades para o afroletramento, que não deve se restringir ao mês de novembro, por conta do dia 20 de novembro, Dia Nacional da Consciência Negra, morte do herói nacional Zumbi dos Palmares. O afroletramento deve ocorrer durante todo o ano. Assim nesse material apresento a você professora e professor da educação infantil e do ciclo de alfabetização (1º ao 2º ano), é proposto algumas dicas de obras literárias para que você comece agora mesmo o afroletramento na sua turma. Lembrando que essas dicas não substituem a experiência de leitura das obras. Ubuntu!
Somos uma empresa de soluções educacionais que atende às redes públicas e iniciativa privada de educação em todo Brasil. Temos como meta desenvolver e participar de programas, projetos e materiais didáticos e pedagógicos que sejam de excelência, e que, possam trazer resultados concretos aos aplicadores.
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