O futuro do planeta pode mudar!

Para frearmos a atual emergência climática, mantendo o planeta Terra viável para todas as espécies, precisamos de educação. Por isso, apresentamos a coleção Educação Climática com a Turma do Pererê, um material ideal para compreender a importância da natureza e respeitar seus limites.

Inovadora e significativa, a coleção propõe momentos dinâmicos, contextualizados e divertidos, gerando, assim, aprendizagens profundas. Tais experiências se dão em companhia da diversa turma do Pererê, criada pelo renomado ilustrador Ziraldo e fortemente conectada aos temas ambientais. Junto dessa turma, a comunidade escolar é instigada a se comprometer de modo responsável e lúcido com a proteção do nosso mundo, já que não existe um “planeta B”.

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Conheça a Coleção

1° ano

As quatro estações vão auxiliar o estudante a entender as variações naturais do clima em diferentes partes do planeta – mas com foco principal no Brasil. O conteúdo pretende demonstrar ainda o que acontece quando há chuva ou calor em excesso, por exemplo, fenômenos extremos resultantes do aumento da temperatura global, convidando o estudante à reflexão: eu já vivi isso? Como é viver isso? E como eu posso contribuir para que isso não aconteça mais?

2° ano

Ensinar sobre as florestas significa compartilhar conhecimento sobre a vida em meio a plantas, animais e microrganismos. É entender que conhecimentos milenares de povos indígenas contribuem com o equilíbrio para produzir alimento de forma plena conservando a floresta em pé. Neste livro, os estudantes terão a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a biodiversidade existente ao redor do mundo, principalmente em biomas brasileiros como a Amazônia, Cerrado e a Mata Atlântica. É o momento de quebrar estereótipos de que a floresta é um lugar isolado e onde “só tem bicho”, apresentando as matas como ecossistemas únicos que também abrigam grandes centros urbanos. Nas florestas encontramos a maior parte da população indígena registrada oficialmente no Brasil, além de pescadores, agricultores, seringueiros e outros profissionais que vivem da extração de recursos naturais. Que entendem que o tempo da natureza é diferente do nosso, essencial para a nossa sobrevivência.

3° ano

Falar de cidade, é falar da nossa vida. É entender o lugar onde moramos, a forma de transporte que usamos e situações diárias que enfrentamos. Mas diante da emergência climática, é preciso olhar para os centros urbanos brasileiros de outra maneira: fenômenos extremos podem provocar mais inundações e deslizamentos devido a chuvas mais intensas – colocando em risco moradores de áreas de encostas. A presença de umidade e ocorrências frequentes de temperaturas altas facilitam ainda a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, podendo causar uma explosão de casos da doença. Como é possível solucionar tais questões? Quem pode solucionar isso? Debater soluções com a nova geração significa trilhar caminhos diferentes e inovadores para a cidade.

4° ano

Desde o surgimento da agricultura, seguimos modificando nosso planeta. Desde alterações na composição da atmosfera até mudanças na biodiversidade, cobrimos gigantescas áreas, inclusive desertos, com plantações e criações de animais para suprir nossas necessidades. Agora, com a população global atingindo perto de 10 bilhões de pessoas, nos perguntamos: como alimentar a todos de maneira nutritiva e sustentável? Atualmente, grande parte da população mundial passa fome, enquanto outra parte enfrenta problemas decorrentes da obesidade. Nosso modelo agrícola não é sustentável. E o crescimento demográfico e o aquecimento global prometem agravar a situação. Mas já existem soluções, e elas estão à mão.

5° ano

Atlântico, Pacífico, Ártico, Índico, Antártico. São cinco os nomes para uma gigantesca massa de água que ocupa mais de 70% da superfície da Terra, um organismo único chamado Oceano. Azul, verde ou turvo, de águas quentes ou gélidas, o Oceano desempenha um papel importante em nosso planeta, sendo lar de uma imensa diversidade de vida e ecossistemas. Além de exercer importante influência no clima, permite que a Terra seja habitável e que a humanidade exista. Estamos fortemente interligados aos mares e o que sai de suas águas (pescados para subsistência de famílias e comércio internacional, fármacos, petróleo e gases), mas estamos nos importando com sua conservação? Nos desconectamos da natureza de tal forma que nos esquecemos que somos parte – e não à parte – dela. Degradação de ambientes costeiros e marinhos, lixo, excesso de plásticos, poluição e turismo desordenado são alguns dos principais problemas mundo afora. O mais grave deles também é nossa responsabilidade: emissões cada vez mais altas de gases causadores do efeito estufa, que aceleram a mudança climática e ameaçam a vida marinha (e a nossa). É possível resolver isso tudo? Sim, e as soluções já existem, e, nós, humanos, somos a principal delas.

6° ano

Este volume trata das consequências da emergência climática na saúde humana. São abordados, entre outros temas, o impacto das ondas de calor no corpo, a desnutrição, a exposição aos raios UV. No livro, os estudantes entram em contato com soluções e adaptações possíveis para o enfrentamento dos desafios climáticos e são convidados a refletir e, também, a elaborar propostas que contribuam para o bem-estar do planeta.

7° ano

O volume discute a necessidade urgente da transição energética. Nesse contexto, são discutidas as consequências do uso de combustíveis fósseis e as possibilidades de uso de fontes limpas e renováveis a partir dos ventos, da luz solar e até do Oceano. Também é abordada a necessidade de se criar empregos verdes e desenvolver pesquisas e novas tecnologias ligadas ao tema. O estudante é levado para além do lugar comum, pois a abordagem é interdisciplinar e transdisciplinar.

8° ano

Uma das mais visíveis consequências da emergência climática é o aumento do nível do mar e da temperatura ao redor do planeta. Inundações de regiões litorâneas, cheias maiores em razão do excesso de chuvas e as secas mais severas, devem provocar migrações massivas de populações, expulsas de seus locais de origem pela deterioração da paisagem e levando ao adensamento urbano. Como as cidades vão se adaptar a essa nova realidade.

9° ano

No ano de encerramento da Educação Básica, a abordagem da coleção inclui o conceito de se criar produtos a partir de soluções baseadas na natureza, reduzindo o impacto ambiental e fomentando a inovação. Por meio de uma abordagem interdisciplinar e transversal, mostra-se que a oposição entre combate à crise climática e progresso econômico e social é um falso dilema. A publicação mostra caminhos necessários para a implementação da economia do cuidado (com a floresta e suas populações), da autossuficiência, da manutenção de direitos de povos indígenas e populações tradicionais, da conservação do território e da troca e disseminação do conhecimento, da ciência e da arte, gerando inovação com o suporte de diferentes ciências (genômica, biologia sintéTIca, bioinformáTIca, engenharia genéTIca, entre outras); promovendo qualidade de vida a diferentes seres presentes nas florestas, cidades e ambientes rurais.

Fascículos: Os Rios

Os fascículos da coleção Educação Climática, Os Rios, trazem uma abordagem abrangente sobre as cinco regiões brasileiras e a importância dos rios que as atravessam. Cada fascículo concentra-se em um rio representativo de sua respectiva região, destacando as realidades específicas e os desafios enfrentados em relação às mudanças climáticas e outras ameaças ambientais.

Sul

Ao abordar o Rio Paraná, considerado internacional e interestadual, trata sobre a realidade e a importância do segundo maior curso d’água da América Latina.

Sudeste

Tratar do Rio Paraíba do Sul é mostrar a sua importância e as ameaças que sofre com o desmatamento, a ausência de tratamento de resíduos sanitários e outros.

Nordeste

Apresenta o Rio São Francisco, que é parte da história brasileira, dando ênfase às consequências que ele vem sofrendo com as mudanças climáticas.

Norte

Apresenta um dos maiores rios do mundo, o Rio Amazonas, que tem sido afetado pelo desmatamento, garimpos ilegais e outros.

Centro-Oeste

Apresenta vários rios que cruzam a região e que vem sendo impactados por grandes obras de infraestrutura, pelo uso ilegal de defensivos agrícolas e outros.

Cada livro possui a sua versão para estudantes, professores e família!

Nesta edição inédita do Livro da Família, vamos trabalhar juntos, de diferentes formas e caminhos, para compreender a crise climática, destrinchar os conceitos e caminhar para mais perto das soluções. Por meio de textos, ilustrações, jogos e outros recursos gráficos interativos, propomos tornar essa jornada de conhecimento interessante e divertida!

Objetivos da Coleção

Estimular

transformações nos hábitos dos indivíduos.

Construir

oportunidades de aprendizagem centrada no aluno.

Engajar

a comunidade escolar no debate e reflexão sobre as mudanças climáticas.

Fomentar

iniciativas que promovam maior sustentabilidade.

Desenvolver

autonomia e habilidades socioemocionais.

Leve a coleção para a sua escola!

Conheça Quem Faz a Coleção

Eduardo Carvalho

É jornalista e trabalha criando exposições para museus pelo Brasil e pelo resto do mundo. Viajou para diversos países para entender mais sobre o clima e foi parar até na Antártica onde conviveu com pinguins e enfrentou um frio de bater o queixo. Ele quer ajudar o planeta a não se esquecer de preservar a saúde de todos, e também deseja que o mundo continue a ter chocolate e café – dois alimentos ameaçados pelo aquecimento global.

Eduardo Quintanilha

Dizem por aí que ele já nasceu com livros nas mãos, por isso foi trabalhar com edição. Já editou Shakespeare, mas há muitos anos se dedica aos livros didáticos, porque sabe que o mundo só vai ser um lugar melhor por meio da Educação e da Ciência, e se houver água e alimentos para todos.

Ziraldo Alves Pinto: um renomado ilustrador

É tantas coisas que não cabe tudo aqui: desenhista, cartunista, chargista, pintor, escritor, dramaturgo, cartazista, caricaturista, poeta, cronista, apresentador, humorista, jornalista brasileiro e, sobretudo, gente e amigo da natureza. É uma usina criativa que tem o nome marcado na cultura brasileira. Para as crianças, ele fez a Turma do Pererê, o Menino Maluquinho,  Flicts, o Bichinho da Maçã e tantas outras obras que encantam os brasileiros há gerações.

BÔNUS

Debater o clima em sala de aula é crucial para a proposição de soluções e redução dos fatores que levam às mudanças climáticas.

Falar sobre emergência climática nas escolas pode fazer a diferença? Leia mais sobre o que o autor Eduardo Carvalho tem a dizer sobre o assunto, no Blog Inteligente.

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